Quem nunca foi mal atendido no Hospital da Unimed que atire a primeira pedra? Ontem, a vítima foi o filho do deputado e secretário de Estado, Ricardo Barbosa (PSB), o estudante de Publicidade, Ronaldo Barbosa.
Após passar por uma cirurgia, o jovem ficou completamente sem atendimento pós-cirúrgico. O próprio pai é que foi obrigado a fazer a higiene pessoal durante todo o domingo.
A revolta de Barbosa foi parar no Twitter: “Estou com um filho internado na UNIMED, foi cirurgiado hoje! Estou chocado com a precariedade do atendimento”.
O desabafo do deputado, homem público, é praticamente um remake do que acontece todos os dias com pacientes anônimos do Hospital da Unimed.
Estabelecimento que não é privilégio de “riquinhos” de João Pessoa. Na maioria, é gente da classe média, que se esforça como ninguém pra poder pagar um plano de saúde e fugir da agonia do SUS.
Aliás, a classe média é uma das que mais sofre. Porque o rico corre para centros médicos do Sul do Brasil. E paga tranquilamente por eles. O pobre, sem ter outro jeito, se sujeita ao atendimento da saúde pública.
Já a classe média nem vai pro canto nem pro outro. Paga para algo melhor e acaba no Hospital da Unimed, um SUS com ar-condicionado e menininhas de verde perguntando se estamos com a mensalidade em dia.
O Hospital da Unimed tem bons médicos e alguns profissionais dedicados. Mas, no geral, é gente que considera que poderia estar ganhando mais se tivesse feito Direito.
Tem caso de gente que chega infartado e o Hospital da Unimed manda pra casa pra assistir Sessão da Tarde e tomar Neosaldina. Infectado por uma bactéria rara, o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP) teria morrido caso seguisse as recomendações da Unimed em 2009.
A Curadoria do Consumidor e a Curadoria da Saúde deveriam fazer uma visita ao Hospital da Unimed. Aliás, visitar não porque o Hospital é “limpinho”. Deveria acompanhar um dia de atendimento. No relatório da inspeção, apenas uma frase: “Igual ou pior que o SUS”.
Após passar por uma cirurgia, o jovem ficou completamente sem atendimento pós-cirúrgico. O próprio pai é que foi obrigado a fazer a higiene pessoal durante todo o domingo.
A revolta de Barbosa foi parar no Twitter: “Estou com um filho internado na UNIMED, foi cirurgiado hoje! Estou chocado com a precariedade do atendimento”.
O desabafo do deputado, homem público, é praticamente um remake do que acontece todos os dias com pacientes anônimos do Hospital da Unimed.
Estabelecimento que não é privilégio de “riquinhos” de João Pessoa. Na maioria, é gente da classe média, que se esforça como ninguém pra poder pagar um plano de saúde e fugir da agonia do SUS.
Aliás, a classe média é uma das que mais sofre. Porque o rico corre para centros médicos do Sul do Brasil. E paga tranquilamente por eles. O pobre, sem ter outro jeito, se sujeita ao atendimento da saúde pública.
Já a classe média nem vai pro canto nem pro outro. Paga para algo melhor e acaba no Hospital da Unimed, um SUS com ar-condicionado e menininhas de verde perguntando se estamos com a mensalidade em dia.
O Hospital da Unimed tem bons médicos e alguns profissionais dedicados. Mas, no geral, é gente que considera que poderia estar ganhando mais se tivesse feito Direito.
Tem caso de gente que chega infartado e o Hospital da Unimed manda pra casa pra assistir Sessão da Tarde e tomar Neosaldina. Infectado por uma bactéria rara, o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP) teria morrido caso seguisse as recomendações da Unimed em 2009.
A Curadoria do Consumidor e a Curadoria da Saúde deveriam fazer uma visita ao Hospital da Unimed. Aliás, visitar não porque o Hospital é “limpinho”. Deveria acompanhar um dia de atendimento. No relatório da inspeção, apenas uma frase: “Igual ou pior que o SUS”.
Publicado em 10/02/2011 pelo(a) Wiki Repórter mirna_cavalcanti_de_albuquerque, Rio de Janeiro - RJ