Uma ida à concessionária da BMW Autokraft, na Barra da Tijuca, na Zona
Oeste do Rio de Janeiro, na tarde de sábado (12), deixou o casal Ronald
Munk e Priscilla Celeste indignado. Pais de cinco filhos, foram à loja
acompanhados do caçula, de 7 anos, que é negro e adotado, em busca de um
automóvel novo para família. Enquanto conversavam com o gerente
de vendas sobre os carros, dizem ter sido surpreendidos com uma atitude
preconceituosa do funcionário quando a criança se aproximou dos três.
O casal contou que um vendedor da Autokraft disse ao garoto: 'Você não pode ficar aqui dentro. Aqui não é lugar para você. Saia da loja. Eles pedem dinheiro e incomodam os clientes'", contou a professora Priscilla, lembrando que o gerente não havia se dado conta de que o menino era filho do casal.
Sete dias após o incidente dentro da loja, um e-mail com o assunto “desculpas” foi enviado ao casal, por um representante da Autokraft. Nele, a empresa se diz ciente do ocorrido e afirma que o gerente da loja “entendeu que o casal não estava acompanhado por qualquer pessoa, incluindo a criança. E já que ela estava absolutamente desacompanhada na loja, o funcionário teria alertado o garoto que ele não poderia ali permanecer e que tudo não passou de um mal-entendido”.
O casal contou que um vendedor da Autokraft disse ao garoto: 'Você não pode ficar aqui dentro. Aqui não é lugar para você. Saia da loja. Eles pedem dinheiro e incomodam os clientes'", contou a professora Priscilla, lembrando que o gerente não havia se dado conta de que o menino era filho do casal.
Sete dias após o incidente dentro da loja, um e-mail com o assunto “desculpas” foi enviado ao casal, por um representante da Autokraft. Nele, a empresa se diz ciente do ocorrido e afirma que o gerente da loja “entendeu que o casal não estava acompanhado por qualquer pessoa, incluindo a criança. E já que ela estava absolutamente desacompanhada na loja, o funcionário teria alertado o garoto que ele não poderia ali permanecer e que tudo não passou de um mal-entendido”.