PIB – Silêncio absoluto. Lembra-se quando o Brasil se tornou a sexta
maior economia do mundo? Pois é, foi um carnaval. Os petistas se
vangloriaram de levar o Brasil a superar os britânicos, avisaram que
iriam subir ainda mais no ranking dos países desenvolvidos. No encontro
do PT, no entanto, nem uma palavra sobre o fraco desempenho do Produto
Interno Bruto (PIB) no ano passado, o que levou a Inglaterra a recuperar
o posto perdido. Os economistas calculam que, com o pibinho de 2012, o
país só conseguirá recuperar o posto em 2015, na melhor das hipóteses.
Em 2015? Uai, mas até lá a eleição presidencial do ano que vem já terá
passado. E a economia em alta é o maior cabo eleitoral que existe.
PSB – Pelo sim, pelo não, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva prepara uma operação para tentar convencer o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, a não deixar o barco governista e fazer parte da aliança pela reeleição de Dilma Rousseff no ano que vem. Não será tarefa fácil. Em seu segundo mandato, sem poder concorrer à reeleição, o socialista está com a faca, o queijo e o prato na mão. Pode ser candidato ao Senado, pode preferir disputar a Presidência da República e pode ainda compor com o senador Aécio Neves (PSDB-MG) na disputa pelo Palácio do Planalto. Minas Gerais e Pernambuco já mudaram a história deste país. Daí os afagos de Lula.
CUT – Talvez para não ficar obrigado a ler este tipo de crítica, o PT se valeu de documento da Central Única dos Trabalhadores para incluir no documento do seu encontro no Recife o tal Marco Regulatório da Mídia. E sugere abertura de diálogo com os movimentos sociais e grupos da sociedade civil “que lutam para democratizar as mídias no país”. Seja lá o que for isso, tem forte cheiro de controle e até de censura. Falam até na volta da Telebrás. Bem, que tal esquecer os ipads, ipods, toda a tecnologia atual e voltar ao velho telefone preto e à antiga batalha: “Telefonista, eu preciso fazer um interurbano”. E a resposta: “Só daqui a duas horas”.
PSB – Pelo sim, pelo não, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva prepara uma operação para tentar convencer o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, a não deixar o barco governista e fazer parte da aliança pela reeleição de Dilma Rousseff no ano que vem. Não será tarefa fácil. Em seu segundo mandato, sem poder concorrer à reeleição, o socialista está com a faca, o queijo e o prato na mão. Pode ser candidato ao Senado, pode preferir disputar a Presidência da República e pode ainda compor com o senador Aécio Neves (PSDB-MG) na disputa pelo Palácio do Planalto. Minas Gerais e Pernambuco já mudaram a história deste país. Daí os afagos de Lula.
CUT – Talvez para não ficar obrigado a ler este tipo de crítica, o PT se valeu de documento da Central Única dos Trabalhadores para incluir no documento do seu encontro no Recife o tal Marco Regulatório da Mídia. E sugere abertura de diálogo com os movimentos sociais e grupos da sociedade civil “que lutam para democratizar as mídias no país”. Seja lá o que for isso, tem forte cheiro de controle e até de censura. Falam até na volta da Telebrás. Bem, que tal esquecer os ipads, ipods, toda a tecnologia atual e voltar ao velho telefone preto e à antiga batalha: “Telefonista, eu preciso fazer um interurbano”. E a resposta: “Só daqui a duas horas”.