O Natal ainda não chegou, nem o réveillon, muito menos o carnaval, a
semana santa e, no ano que vem, ainda tem a Copa do Mundo no Brasil. Os
presidenciáveis, no entanto, já estão com a campanha nas ruas. O
presidente do PPS, deputado Roberto Freire (PE), apressou-se em
oficializar o apoio à candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo
Campos (PSB). Foi ontem, em Recife. Hoje, curiosamente, Eduardo Campos
estará ao lado da adversária e presidente Dilma Rousseff (PT). Ela vai à
casa do “inimigo” lançar plataforma da Petrobras e inaugurar um Arco
Metropolitano na cidade.
Enquanto Dilma e Eduardo se confraternizam no Nordeste, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), lança em Brasília documento do que será praticamente a sua plataforma de campanha. São 12 pontos que trazem artilharia pesada contra o que os tucanos consideram equívocos e erros graves cometidos pelo governo federal. A campanha também pelo lado do PSDB vai começar para valer. Mesmo que desigual.
Afinal, a semana de Dilma ainda prevê evento com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em São Paulo depois de amanhã e inauguração de obras em Porto Alegre na sexta.
Só que o Supremo Tribunal Federal (STF) pode tirar parte do brilho da festa petista, caso o presidente da Corte, ministro Joaquim Barbosa, decida expedir o mandato de prisão contra o ex-presidente da Câmara dos Deputados João Paulo Cunha (PT-SP). O ano acaba no Supremo na quinta-feira. Pelo jeito, a briga dos políticos com o STF por causa da proibição de financiamento de campanha por parte de empresas deve ficar mesmo para o ano que vem.
Se a campanha presidencial já começou, os deputados e senadores têm o Orçamento da União para votar. Só que estão mais preocupados com a liberação de suas emendas. Para onde? Para seus currais eleitorais.
Enquanto Dilma e Eduardo se confraternizam no Nordeste, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), lança em Brasília documento do que será praticamente a sua plataforma de campanha. São 12 pontos que trazem artilharia pesada contra o que os tucanos consideram equívocos e erros graves cometidos pelo governo federal. A campanha também pelo lado do PSDB vai começar para valer. Mesmo que desigual.
Afinal, a semana de Dilma ainda prevê evento com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em São Paulo depois de amanhã e inauguração de obras em Porto Alegre na sexta.
Só que o Supremo Tribunal Federal (STF) pode tirar parte do brilho da festa petista, caso o presidente da Corte, ministro Joaquim Barbosa, decida expedir o mandato de prisão contra o ex-presidente da Câmara dos Deputados João Paulo Cunha (PT-SP). O ano acaba no Supremo na quinta-feira. Pelo jeito, a briga dos políticos com o STF por causa da proibição de financiamento de campanha por parte de empresas deve ficar mesmo para o ano que vem.
Se a campanha presidencial já começou, os deputados e senadores têm o Orçamento da União para votar. Só que estão mais preocupados com a liberação de suas emendas. Para onde? Para seus currais eleitorais.