O que parece estar acontecendo é que Marina Silva pode estar a caminho de manter os 20% do eleitorado que teve na última eleição. Aliás, 19,33% |
É corrido. É apertado. Mas especialistas em análise de pesquisas
eleitorais consideram, diante da pesquisa da Confederação Nacional de
Transportes (CNT) feita pelo Instituto MDA, que a luz no fim do túnel
para o candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio
Neves, que já existia, brilhou um pouquinho mais e continua lá.
Indagados se dará tempo, já que a campanha está na reta final, eles
dizem que é possível.
Por quê? A resposta é praticamente a mesma entre os experts em pesquisas: passou o efeito Eduardo Campos (PSB), o ex-governador de Pernambuco que era o candidato com Marina Silva (PSB) como vice e morreu em trágico acidente de jatinho. Marina caiu de 33,5% em sondagem divulgada em 9 de setembro para 27,4% agora. Em sentido inverso, Aécio subiu de 14,7% para 17,6%.
O que parece estar acontecendo, avaliam alguns técnicos dos institutos de pesquisa e cientistas políticos, é que Marina Silva pode estar a caminho de manter os 20% do eleitorado que teve na última eleição. Aliás, 19,33%, para ser mais exato.
O grande desafio do senador Aécio Neves (PSDB-MG) é vencer a presidente Dilma Rousseff (PT) em seu próprio terreiro. Se perder para ela em Minas Gerais e conseguir chegar ao segundo turno, certamente seria obrigado a passar três semanas explicando a derrota em sua própria casa.
Sem contar que daria munição para artilharia pesada da adversária, que passaria as mesmas três semanas batendo na tecla de que quem o conhece não vota no presidenciável tucano. Não è toa que Aécio está priorizando Minas nos últimos tempos da campanha.
O fato é que, se as próximas pesquisas confirmarem a mesma tendência (a do Ibope divulgada à noite não confirmou), a reta final da campanha do primeiro turno será emocionante e não recomendável a quem tem problemas cardíacos.
Por quê? A resposta é praticamente a mesma entre os experts em pesquisas: passou o efeito Eduardo Campos (PSB), o ex-governador de Pernambuco que era o candidato com Marina Silva (PSB) como vice e morreu em trágico acidente de jatinho. Marina caiu de 33,5% em sondagem divulgada em 9 de setembro para 27,4% agora. Em sentido inverso, Aécio subiu de 14,7% para 17,6%.
O que parece estar acontecendo, avaliam alguns técnicos dos institutos de pesquisa e cientistas políticos, é que Marina Silva pode estar a caminho de manter os 20% do eleitorado que teve na última eleição. Aliás, 19,33%, para ser mais exato.
O grande desafio do senador Aécio Neves (PSDB-MG) é vencer a presidente Dilma Rousseff (PT) em seu próprio terreiro. Se perder para ela em Minas Gerais e conseguir chegar ao segundo turno, certamente seria obrigado a passar três semanas explicando a derrota em sua própria casa.
Sem contar que daria munição para artilharia pesada da adversária, que passaria as mesmas três semanas batendo na tecla de que quem o conhece não vota no presidenciável tucano. Não è toa que Aécio está priorizando Minas nos últimos tempos da campanha.
O fato é que, se as próximas pesquisas confirmarem a mesma tendência (a do Ibope divulgada à noite não confirmou), a reta final da campanha do primeiro turno será emocionante e não recomendável a quem tem problemas cardíacos.