Você acha que é correto empreender todo e qualquer esforço no sentido
de ganhar uma eleição? É correto fazer tudo para se manter no Poder?
Dilma e Marina acham que “em eleição vale tudo, só não vale perder!” Elas e seus marqueteiros eleitorais.
Isso é correto? Sim, mas não ético e se não é ético, não me convém.
Enquanto eleitor é essa maneira como eu gostaria de ser tratado por Dilma e Marina no período eleitoral? Por exemplo, ser enganado, para votar enganado, simplesmente porque em “em eleição vale tudo só não vale perder?” Evidente que não! Portanto este comportamento de ambas, embora não seja vedado em lei, não é ético.
É correto pela justiça eleitoral? Sem dúvidas, mas não é ético, porque a ética compõe um ciclo perfeito. Não haverá ética no final, quando os meios não forem éticos! Elas mentem que nem sentem – é vergonhoso!
Ou seja, meus amigos do Blog, quando a finalidade da política ou o meio para alcançá-la não for o bem comum, temos a política sem ética, coisa que prefiro chamar de sacanagem, politicagem barata. O exercício da política como instrumento de trabalho não pode se sustentar com mentiras e enganações como se tem visto nos debates pela TV.
Essa falta de vergonha acarreta a ineficiência da máquina pública (leia-se, inflação, saúde precária, falta de educação, corrupção, insegurança etc. Dilma chega a dizer que não suporta a corrupção!) e a consequente perda de fé nas instituições.
A ética é uma virtude que só é ativada no processo do relacionamento humano. Ninguém nasce ético; a gente aprende a ser ético (se bem que muitas pessoas morrerão sem saber disso!).
A ética só é ativada no curso da vida em sociedade, ou seja, quem define se um comportamento nosso é ou não ético, não somos nós mesmos, mas as pessoas às quais dirigimos as nossas ações. Ninguém pode dizer: eu sou ético!, porque quem define o meu comportamento como sendo ético ou não, SÃO AS PESSOAS PARA AS QUAIS DIRIJO MINHAS AÇÕES, DECISÕES E ATITUDES.
Já terminando o meu texto, acho que o mesmo se aplica ás campanhas eleitorais. Não são duas candidatas que podem se auto-definir como éticas, mas a cidadania para quem elas dirigem as suas ações, decisões e atitudes. Ora, se eu leio nas atitudes das candidatas atitudes antiéticas – aqui não há uma campanha visível nem tocável – eu posso dizer que ambas não têm a menor ética.
Estamos diante de eleições imorais. O país está a porta de uma revolução em função de uma administração petista de mais de uma década mas, mesmo assim ela Dilma está na frente das pesquisas seguida de uma ex-ministra petista. Alguma coisa tá muito errada!
Enquanto eleitor é essa maneira como eu gostaria de ser tratado por Dilma e Marina no período eleitoral? Por exemplo, ser enganado, para votar enganado, simplesmente porque em “em eleição vale tudo só não vale perder?” Evidente que não! Portanto este comportamento de ambas, embora não seja vedado em lei, não é ético.
É correto pela justiça eleitoral? Sem dúvidas, mas não é ético, porque a ética compõe um ciclo perfeito. Não haverá ética no final, quando os meios não forem éticos! Elas mentem que nem sentem – é vergonhoso!
Ou seja, meus amigos do Blog, quando a finalidade da política ou o meio para alcançá-la não for o bem comum, temos a política sem ética, coisa que prefiro chamar de sacanagem, politicagem barata. O exercício da política como instrumento de trabalho não pode se sustentar com mentiras e enganações como se tem visto nos debates pela TV.
Essa falta de vergonha acarreta a ineficiência da máquina pública (leia-se, inflação, saúde precária, falta de educação, corrupção, insegurança etc. Dilma chega a dizer que não suporta a corrupção!) e a consequente perda de fé nas instituições.
A ética é uma virtude que só é ativada no processo do relacionamento humano. Ninguém nasce ético; a gente aprende a ser ético (se bem que muitas pessoas morrerão sem saber disso!).
A ética só é ativada no curso da vida em sociedade, ou seja, quem define se um comportamento nosso é ou não ético, não somos nós mesmos, mas as pessoas às quais dirigimos as nossas ações. Ninguém pode dizer: eu sou ético!, porque quem define o meu comportamento como sendo ético ou não, SÃO AS PESSOAS PARA AS QUAIS DIRIJO MINHAS AÇÕES, DECISÕES E ATITUDES.
Já terminando o meu texto, acho que o mesmo se aplica ás campanhas eleitorais. Não são duas candidatas que podem se auto-definir como éticas, mas a cidadania para quem elas dirigem as suas ações, decisões e atitudes. Ora, se eu leio nas atitudes das candidatas atitudes antiéticas – aqui não há uma campanha visível nem tocável – eu posso dizer que ambas não têm a menor ética.
Estamos diante de eleições imorais. O país está a porta de uma revolução em função de uma administração petista de mais de uma década mas, mesmo assim ela Dilma está na frente das pesquisas seguida de uma ex-ministra petista. Alguma coisa tá muito errada!