Dos vários diretores que a TVE teve, Leleco Barbosa foi, disparado, o
melhor. Ele levou para a emissora seus anos de experiência de TV
Bandeirantes e, especialmente, TV Globo onde dirigiu o programa de seu
pai, Chacrinha, o Velho Guerreiro. Leleco criou uma série de programas
que fizeram do extinto Canal 2, uma emissora dinâmica que, mesmo sem
patrocínio, concorria com as demais TVs particulares desfrutando de uma
confortável audiência que incomodava e rendia pontos no IBOPE.
Um desses programas chamava-se "Mercado Financeiro" o qual tive a
alegria de apresentar. Uma iniciativa pioneira, inteligente e impensável
há 23 anos atrás, transmitido diretamente da Bolsa de Valores do RJ era
um verdadeiro "show econômico" com entrevistas, liberdade de informação
e muita atividade.
E foi durante uma dessas entrevistas que conheci e me tornei amigo que uma pessoa por quem tenho grande admiração: Ronaldo César Coelho. Um cara rico de espírito e de dinheiro, mas que não se deixou deslumbrar pelo império que construiu. Ao contrário do que se vê atualmente, ele, um self-made man, nunca fugiu do Fisco e até mesmo as obras de arte que comprou no exterior, pagou os impostos de importação e declarou o real valor ao Imposto de Renda.
Foi um político honrado.
Eleito deputado federal constituinte em 1986 pelo PMDB, foi vice-líder de Mário Covas. A emenda que apresentou estabelecendo indenização compensatória em casos de demissão sem justa causa resultou em um dos mais importantes acordos da Assembleia Nacional Constituinte de 1988. Com o grupo progressista, formado por Fernando Henrique Cardoso, Mário Covas, Artur da Távola, José Serra, entre outros, fundou o PSDB em 1988. Foi o presidente do PSDB no Rio de Janeiro até 1993. Em 1990, concorreu ao governo do estado, mas foi derrotado. Em 1994, candidatou-se à Câmara dos Deputados em campanha que o consagrou como o deputado federal mais votado do PSDB fluminense.
Tanto Leleco Barbosa (e sua querida esposa Maninha Barbosa) quanto Ronaldo César Coelho sempre estiveram do meu lado, e ao rever essa gravação resolvi expressar minha gratidão a ambos. Confira!
E foi durante uma dessas entrevistas que conheci e me tornei amigo que uma pessoa por quem tenho grande admiração: Ronaldo César Coelho. Um cara rico de espírito e de dinheiro, mas que não se deixou deslumbrar pelo império que construiu. Ao contrário do que se vê atualmente, ele, um self-made man, nunca fugiu do Fisco e até mesmo as obras de arte que comprou no exterior, pagou os impostos de importação e declarou o real valor ao Imposto de Renda.
Foi um político honrado.
Eleito deputado federal constituinte em 1986 pelo PMDB, foi vice-líder de Mário Covas. A emenda que apresentou estabelecendo indenização compensatória em casos de demissão sem justa causa resultou em um dos mais importantes acordos da Assembleia Nacional Constituinte de 1988. Com o grupo progressista, formado por Fernando Henrique Cardoso, Mário Covas, Artur da Távola, José Serra, entre outros, fundou o PSDB em 1988. Foi o presidente do PSDB no Rio de Janeiro até 1993. Em 1990, concorreu ao governo do estado, mas foi derrotado. Em 1994, candidatou-se à Câmara dos Deputados em campanha que o consagrou como o deputado federal mais votado do PSDB fluminense.
Tanto Leleco Barbosa (e sua querida esposa Maninha Barbosa) quanto Ronaldo César Coelho sempre estiveram do meu lado, e ao rever essa gravação resolvi expressar minha gratidão a ambos. Confira!
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