O Conselho Federal da OAB não fez ouvidos moucos. De fato, o ministro da Justiça insinuou, de acordo com os jornais, que os advogados é que estariam gostosamente soltando dados sigilosos dos inquéritos (inclusive fitas com áudio, que eles sequer têm acesso para fazer cópia). Por conta disso, a OAB - em petição assinada por Cezar Britto e Alberto Zacharias Toron - deliberou interpelar judicialmente o indigitado ministro. A correta medida tomada pela OAB honra a advocacia brasileira, fazendo jus às interjeições do título desta nota.
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