Belo Horizonte é a primeira cidade brasileira a adotar o nome social de travetis e transexuais na rede municipal de ensino. Foi publicado no Diário Oficial do município uma resolução do Conselho Municipal de Educação que determina que a rede municipal inclua nos registros e documentos escolares e também nas chamadas em sala de aula, o nome pelo qual os trangêneros preferem serem chamados.
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