A injeção de R$ 2,5 bilhões de recursos no Banco Panamericano em função das fraudes contábeis ocorridas antes do processo de aquisição da instituição pela CEF demonstra, mais uma vez, que o controle acionário de empresas financeiras por parte de grupos não-financeiros é altamente problemático. Grandes grupos podem ser "engolidos" por subsidiárias financeiras aparentemente menos importantes do ponto de vista patrimonial.
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