Há 20 anos, o juiz Giovanni Falcone alertava que "o crime organizado envolve os servidores públicos que o Estado não consegue salvaguar-dar". Os dois episódios recentes, envolvendo bicheiros, foram muito semelhantes aos da Cosa Nostra, máfia siciliana.
Quem atrapalha seus interesses, vai pelos ares. Por aqui, a criminalidade organizada está apenas começando a usar os métodos violentos que os sicilianos viram com freqüência nos anos 70, 80 e 90. Se o Estado não se organizar para combatê-los com eficácia, logo seguiremos o caminho da Itália que, hoje, tem parte da sua economia nas mãos de organizações criminosas infiltradas em to¬dos os níveis da sociedade.
Não há crime organizado sem o envolvimento do próprio Estado, de gente bem próxima ao poder. Existem dezenas de livros sobre isto. Eles são lidos pelos dois lados, mas só um parece tirar proveito de seus ensinamentos para conquistar território.
Quem atrapalha seus interesses, vai pelos ares. Por aqui, a criminalidade organizada está apenas começando a usar os métodos violentos que os sicilianos viram com freqüência nos anos 70, 80 e 90. Se o Estado não se organizar para combatê-los com eficácia, logo seguiremos o caminho da Itália que, hoje, tem parte da sua economia nas mãos de organizações criminosas infiltradas em to¬dos os níveis da sociedade.
Não há crime organizado sem o envolvimento do próprio Estado, de gente bem próxima ao poder. Existem dezenas de livros sobre isto. Eles são lidos pelos dois lados, mas só um parece tirar proveito de seus ensinamentos para conquistar território.
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