Lula bem que queria fazer, mas as reformas política e tributária ficaram como herança maldita para Dilma, que tem agora o "seu" na reta pra fazer história. Priorizar e concretizar o que seu padrinho não fez. Desoneração dos investimentos, da folha de pagamento e das exportações e o fim à guerra fiscal entre os estados fizeram parte do discurso de campanha e basta vontade política e apoio do Legislativo para fazê-lo.
No entanto, as propostas já apresentadas pelos oportunistas para integrar o novo governo e tentar uma reforma política prometem ser a grande dor de cabeça para a presidente eleita, que já tem garantido o apoio do presidente Lula para atuar nos bastidores, embora ele diga que não vai se meter no governo de Dilma que tem que ter a sua cara (de Dilma!). Mentiras à parte, já estão na mesa: fim da reeleição, mudança para mandato único de cinco anos para os cargos executivos, descasar as eleições majoritárias das eleições proporcionais, tornar obrigatória a realização de prévias para escolha de candidatos, fim do voto obrigatório e a realização da reforma por uma Constituinte exclusiva.
O grande "pega pra capar" será a proposta de financiamento público de campanha, que permitiria baixar significativamente o custo de uma eleição e ajudar a combater a corrupção, além de diminuir o espaço para o caixa dois, seria, no entanto, um dos passos mais importantes em direção ao fim da influência do poder econômico e dos interesses privados nas campanhas.
No entanto, as propostas já apresentadas pelos oportunistas para integrar o novo governo e tentar uma reforma política prometem ser a grande dor de cabeça para a presidente eleita, que já tem garantido o apoio do presidente Lula para atuar nos bastidores, embora ele diga que não vai se meter no governo de Dilma que tem que ter a sua cara (de Dilma!). Mentiras à parte, já estão na mesa: fim da reeleição, mudança para mandato único de cinco anos para os cargos executivos, descasar as eleições majoritárias das eleições proporcionais, tornar obrigatória a realização de prévias para escolha de candidatos, fim do voto obrigatório e a realização da reforma por uma Constituinte exclusiva.
O grande "pega pra capar" será a proposta de financiamento público de campanha, que permitiria baixar significativamente o custo de uma eleição e ajudar a combater a corrupção, além de diminuir o espaço para o caixa dois, seria, no entanto, um dos passos mais importantes em direção ao fim da influência do poder econômico e dos interesses privados nas campanhas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário