A pressão é grande na Comissão Mista de Orçamento para que a proposta já traga recursos para a Lei Kandir no ano que vem. Por enquanto, estão previstos R$ 3,9 bilhões, longe dos R$ 7,2 bilhões pleiteados pelos governos estaduais para compensar a perda com a isenção de impostos de produtos semi-elaborados que são exportados. Neste valor, dificilmente chegará. A tendência é que, com muitas e cansativas negociações, fique pelo meio do caminho. A briga interessa muito ao governo de Minas, um dos que mais recebem recursos da Lei Kandir.
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