O mosquito que tira o sono dos brasileiros todos os anos é mais uma vez o protagonista do próximo verão. A má notícia vem com base no resultado parcial do Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (Liraa) 2010, divulgado ontem pelo Ministério da Saúde (MS), que revela a morte de 592 pessoas por causa do vírus da dengue este ano, um aumento de 89,7% em relação a 2009, quando foram registrados 312 óbitos. Dos 300 municípios que participaram do estudo este ano, 15 estão em situação de surto da doença. Cinco a mais do que em 2009.
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, reconheceu ontem que a vacina contra dengue está longe de se tornar uma realidade. “Gostaria de dar essa notícia, mas ainda está em fase de testes, em Santa Catarina, e vamos precisar de alguns anos para começar a usá-la”, afirmou.
De acordo com ele, estavam previstos para participar do Liraa 425 municípios brasileiros, mas 300 o fizeram. “O levantamento é um diagnóstico que nos permite identificar onde estão concentrados os focos do mosquito em cada município”, explicou Temporão. Cidades que têm índice igual ou inferior a 1% (a cada 100 imóveis um tem a presença de larvas) são consideradas satisfatórias; as com Liraa entre 1% e 3,9%, entram no quadro de alerta: e as com taxa acima de 4%, em situação de surto.
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, reconheceu ontem que a vacina contra dengue está longe de se tornar uma realidade. “Gostaria de dar essa notícia, mas ainda está em fase de testes, em Santa Catarina, e vamos precisar de alguns anos para começar a usá-la”, afirmou.
De acordo com ele, estavam previstos para participar do Liraa 425 municípios brasileiros, mas 300 o fizeram. “O levantamento é um diagnóstico que nos permite identificar onde estão concentrados os focos do mosquito em cada município”, explicou Temporão. Cidades que têm índice igual ou inferior a 1% (a cada 100 imóveis um tem a presença de larvas) são consideradas satisfatórias; as com Liraa entre 1% e 3,9%, entram no quadro de alerta: e as com taxa acima de 4%, em situação de surto.
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