O advogado Paulo Lins e Silva e Sean |
A família brasileira de Sean Goldman está há oito meses sem notícias do menino, entregue em dezembro de 2009 ao pai biológico, David Goldman. O último contato telefônico ocorreu, em março, numa conversa cheia de restrições que durou 30 segundos. “Não sabemos mais se Sean mora no mesmo endereço ou mesmo se está bem”, lamenta, em conversa com o blog, o advogado Paulo Lins e Silva, avô de Sean. “O mais triste nesta história toda é que o governo brasileiro, ó, cruzou os braços”, desabafa.
Tomaram uma decisão precipitada e sem analisar ou escutar a vontade desta criança, que já tinha uma vida toda estruturada aqui no Brasil, agora só Deus sabe como Sean está, que Deus olhe por ele e que ele tenha forças e estrutura mental para conseguir ao menos forças até a idade de 12 anos, quando então aceitarão o que ele tem a dizer, se até lá ele não estiver sendo medicado ou outra coisa qualquer... Que o anjo da guarda desta criança o guarde muito bem e olhe sempre por ele...
ResponderExcluirCruzou os braços como cruzou quando o pai quis ver o filho e Dirceu e cia. se meteram.
ResponderExcluirTudo igual.
Nada têm a reclamar portanto