Sempre ouvi dizer que, o educador para pôr em prática o diálogo, não deve colocar-se na posição de detentor do saber, deve antes, colocar-se na posição de quem não sabe tudo, reconhecendo que mesmo um analfabeto é portador do conhecimento mais importante: o da vida.
Mas o “humilde” professor Luiz Ademir pensa diferente. Em sua carta ao jornalista Sidney Rezende (em caráter de urgência para se manifestar sobre suas besteiras!) ele se descreve: “sou muito respeitado tanto pelos meus pares quanto pelos meus alunos. Isso se deve à forma responsável como lido com o meu trabalho, pela minha postura ética e o meu compromisso com o interesse público”.
O fato é que o mestre começou a negar o que disse. Tal e qual a sua candidata, ele mostra claramente suas duas faces. A carta do professor foi por mim publicada. É claro se falei dele ele tem todo direito de dar a sua versão dos fatos, coisa, aliás, que vinha pedindo a ele que fizesse, ao invés de se esconder atrás de seus alunos. Mas o post sobre ele vai continuar na WEB.
Mas, no momento gostaria de dar uma visão mais ampla da questão – Até que ponto um professor de uma universidade federal (ou de qualquer outra universidade!) deve manter uma relação de total intimidade com seus alunos, como todos fossem colegas, sempre sentados numa mesa de bar, descontraídos?
Conversei com autoridades na área da educação aqui no Rio, e todos foram unânimes em dizer que a conduta do professo Luiz Ademir, é contra producente e 100% atípica. O professor pode e deve manter um bom relacionamento com seus alunos, mas com suas devidas reservas e cautelas, porque o bom professor é aquele que não dá aula, mas aquele que procura dar o melhor de si aos seus alunos para prepará-los para a vida, ou seja, para o mundo - não o seu mundinho pessoal!
Veja através dos posts que o prof. Luiz Ademir prepara seus alunos para o mundo instigando-os uns contra os outros, semeando o ódio, processos e por aí vai. Uma de sua alunas "Ayalla" propõe ao professor: "Processa, mestre! E vamo beber o dinheiro do processo todo, né?" O que é isso senhor reitor da UFSJ, são esses os princípios da Instituição? Na carta enviada ao colega Sidney Rezende, ele tenta se afastar do que fez dizendo: "No twitter, obviamente, pelo formato, estas discussões são mais fragmentadas". Não existe nenhum fragmento de dúvida sobre a relação e comportamento negativo desse professor versus UFSJ!
E mais! Recebi um determinado email, de um aluno que pede que não seja identificado, dizendo-se humilhado e atingido por tudo isso e completa: "O professor Ademir está pedindo ao aluno Luiz Gustavo, um manifesto a favor dele, o que só alimenta ainda mais essa sujeira exatamente no meu curso, onde esse tipo de coisa não procede..."
É importante que o Prof. Helvécio Luiz Reis oberve, que são os mesmos alunos que se reportam ao "comandante mestre". E graças a Deus são poucos, porque a maioria, certamente, não quer se expor nessa "anomalia acadêmica". Até uma advogada está sendo cogitada para me "acionar judicialmente"...e a patrona Renata Russo, não economiza "o bom direito" e chama o blogueiro de doidão!!! Me parece uma profissional segura do que fala!
Enfim, os posts abaixo falam por si só. Observem que todos eles estão endereçados, ou “batem continência” a @LuizAdemir que comanda a festa e que deveria se explicar ao reitor e ao corpo docente da UFSJ - porque tudo isso atenta contra todos eles!
Foi ótimo você ter colocado esse meus dois tweets aí (@caroolza).
ResponderExcluirÉ uma crítica construtiva contra você e um pedido para que você coloque o comentário que eu fiz no blog e no site.