Oportuna a decisão do governo de distribuir a alunos de ensino médio o CD-ROM "Direito à memória e à verdade", para resgatar a história e revelar fatos da época do regime militar. Segundo o governo, "estamos convencidos de que somente dando visibilidade aos fatos ocorridos em nosso passado recente poderemos ajudar na construção da memória nacional". Concordo, mas resta saber se essa divulgação será isenta do ranço esquerdista, que tenta caracterizar como mártires aqueles que perderam uma guerra que eles causaram. Não revela que a ditadura implantada evitou que tivéssemos uma muito pior, idealizada pelos que hoje se apresentam como vítimas. Não cita os sequestros, assaltos a banco, atos terroristas e assassinatos cometidos pelos que se intitulam perseguidos políticos, premiados com indenizações vitalícias e que hoje estão no poder, começando por Dilma Rousseff.
Se queremos construir a memória nacional, é preciso que haja isenção e os fatos sejam relatados com transparência.
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