Este foi o ano dos blogs e das redes sociais, principalmente do twitter, na política. Depois das eleições deste ano, nenhum candidato poderá desconhecer o papel da internet na disputa. A rede foi uma ferramenta não só de interação entre candidato e eleitorado, mas também um meio de contestação às notícias envolvendo a disputa eleitoral plantadas por cada um dos concorrentes. Nada passou impune pelo Twitter, que mostrou ser mais do que eficiente na divulgação de conteúdos, principalmente de fatos não previstos, e acabou pautando grande parte das discussões que envolveram as eleições presidenciais. Para quem não se lembra, um post de uma ex-aluna da mulher de José Serra (PSDB-SP) destruiu em questão de horas o discurso adotado pelo tucano a respeito do aborto e que vinha sendo usado como estratégia (até então de sucesso) para tirar votos da então candidata e adversária mor do tucano, Dilma Rousseff. No microblog, uma aluna revelou que Mônica Serra já tinha feito um aborto, derrubando o discurso contrário ao aborto adotado por Serra.
Concordo com o poder do twitter ,só acho que alguns assuntos são muito delicados para serem postados, inclusive o texto acima,acho desnecessária a exposição e retroação.
ResponderExcluirMe refiro ao fato em si, Denilze! Foi o que aconteceu. Se Serra era contra ou a favor, se sua esposa fez ou não o aborto, isso não é objeto da nota. O objeto é o estrago que uma "tuitada" pode fazer. Não dá pra fazer omelete sem quebrar ovo!
ResponderExcluirEduardo