Ano passado, o Brasil extraditou para a Argentina o terrorista de direita Manuel Piacentini, envolvido na Operação Condor. O mesmo procedimento não foi aplicado a Battisti, assassino e terrorista de esquerda. Não vou nem falar no caso dos lutadores cubanos, que foram caçados pela polícia federal e devovidos de bandeja ao companheiro Fidel Castro. É uma vergonha. E este governo, com esta política externa facciosa, ainda se acha no direito de pleitear uma vaga no Conselho de Segurança da ONU! Vou acabar dando razão a De Gaulle, que disse que o Brasil não é uma país sério.
Sem contar que o governo Lula encerra seu mandato com um gran finale na política externa. Depois de se aliar aos ditadores Hugo Chávez e Ahmadinejad, decide, em seu último dia no governo, "decide" que companheiro Battisti fica. É mais um feito de Lula, que trabalhou incansavelmente para transformar o Brasil numa republiqueta.
Na minha opinião, contudo, a jogada é a seguinte: Dilma vai esperar pra ver o que a Itália vai fazer. Que os italianos vão retaliar, não tenho dúvida só não sei de que forma. Conforme for, Dilma aguarda o ministro Gilmar Mendes voltar de férias, em fevereiro, e manda o terrorista (ou não!) embora. Vai depender do peso do supapo que a Itália der no Brasil.
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