Em função de sua falta de habilidade, Lula mandou Dilma escalar o ministro Gilberto Carvalho para acertar com as centrais sindicais pendências a respeito das reivindicações deles em relação ao novo salário mínimo e ao reajuste da tabela do IR. Essas pretensões, porém, são apenas a espuma no rol de insatisfações dos sindicalistas que não gostam de Dilma. Além de alguma concessão, para exibir como conquistas, o pessoal da CUT, da Força Sindical e outras quatro entidades querem :
1. Manter o mesmo canal presidencial aberto e o mesmo prestígio que tiveram com Lula.
2. Não perder posições no governo em áreas estratégicas.
3. Não avançar em nenhum ponto da reforma trabalhista, como a anunciada proposta de redução da contribuição patronal para o INSS, sem que os sindicatos opinem e concordem.
4. Apoio e empenho para aprovar no Congresso a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais.
5. Deixar de lado, como aliás a presidente já disse que deixará, intenções de avançar em uma reforma da Previdência. Ao contrário, apoiar o fim do fator previdenciário.
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