Diz o fuxico internacional que o quiproquó que resultou na saida de John Galliano da Dior foi apenas a gota d'agua num oceano que já acumulava drogas e bebedeira – algo que desagradava aos seus patrões. Apesar da genialidade do rapaz, as baboseiras antissemitas que disse foram gravadas num bar, vendidas a peso de ouro, divulgadas, ganharam destaque, provocaram revolta e ele caiu. Essa polêmica não é nova na prestigiosa maison da Avenue Montagne, pois nos anos 60 uma sobrinha de Dior já havia tocado nesse tema – também durante uma gravação que causou inquietação. A aposta agora é sobre qual porta se abrirá para o estilista depois que sair da clinica de reabillitação.
Por nada não, mas fala-se mal dos palestinos, dos mulçumalnos, dos negros, dos gays, do Papa "pedódilo" e a coisa não repercute. Falou-se dos judeus...
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