Alguns jornais trazem a informação de que um dos indicados por Dilma ao STJ teria agido de forma inapropriada em um processo, constando como advogado de duas partes litigantes. No entanto, ao que se sabe, tal assunto já foi levantado no STJ, quando da primeira votação. Aliás, diz-se à época que este foi o motivo do adiamento na escolha. O STJ diz que investigou a questão e viu que não houve dolo algum, tendo sido mero erro no mandato, e que o advogado não atuou em nenhum ato do processo.
O fato que chama a atenção é outro: se já se sabia desta história há muito tempo, por que só no dia em que ele é indicado o assunto surge na mídia? É, evidentemente, algo estranho. Afinal de contas, quisessem os jornalistas e seus veículos agir como paladinos da justiça e da moralidade, já teriam dado a informação, que há muito corre por Brasília, inda mais porque os candidatos ficaram expostos na mídia desde o momento em que foram escolhidos na OAB, no fim do ano passado.Aí tem...
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