A Europa ainda está a sofrer com a crise de crédito dos países meridionais do Velho Continente. Portugal ingressou no clube dos países que perderam acesso ao mercado de capitais e a Espanha e Itália estão captando recursos externos cada vez mais caros. Um cenário sofrível, principalmente quando se vê a taxa de desemprego em níveis estratosféricos. Nos EUA, o cenário é de recuperação, mas de forma absolutamente condicionada pela debilidade do consumo e investimento, ambos carentes de emprego e crédito. Por tudo isso, as bolsas de valores não saem do lugar há dois meses e os bancos centrais persistem com políticas que oscilam entre preocupações com a inflação e expansão fiscal, de um lado, e fragilidade econômica e de crédito, de outro. O risco deve subir nas próximas semanas.
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