A presidente Dilma tem repetido continuadamente, apenas com palavras diferentes, que não "tergiversará" com a inflação. Porém, há tantos limites para esta não "tergiversação" :
1. Os juros não podem subir com fervor
2. A economia não pode afundar abaixo dos 4,5%, 5%
3. Os cortes nos gastos públicos não devem atingir investimentos, PACs e programas sociais
Se assim for a decisão da presidente, o governo terá de sacar com frequência medidas "macroprudenciais" cada vez mais criativas para segurar o assanhamento dos preços. Estamos de fato diante de uma nova (velha) economia. Quero ver...
Exonerar fantasmas da administração pública como um todo seria uma dessas medidas?
ResponderExcluirDe um lado economizaria dinheiro público (alguns bilhões de reais), de outro colocaria no mercado de trabalho milhares de ex-vagabundos, aumentando a oferta de mão de obra as vezes qualificada.
Tem coisas básicas que o Brasil não vê.
Pessoas não trabalham e ganham muito para isso, esses dias fiquei sabendo de um funcionário de um Estado Carioca da Federação que mora em Miami e assina o ponto via Sedex. Surreal.
O marido surpreende a mulher o traindo no sofá da sala. O que fazer? Jogar o sofá no lixo? Não!
ResponderExcluirNão dá pra mandar os servidores "fantasmas" pro olho da rua. São servidores concursados, com estabilidade, muitos acima de 55 anos e que estão à tôa, não porque querem, mas porque o governo quer que eles se tornem marginais. O governo encosta o servidor, por questões políticas, e abre as portas para os afilhados. Você tem idéia da conta que os políticos tem que pagar depois de uma eleição? O que tem que ser á manter o servidor de carreira trabalhando, investir em quem já está no serviço público há anos, e ponto final.