Há dois anos, durante entrevista com o presidente da Light/RJ, o blogueiro quis saber o porque de uma conta elétrica desproporcional ao que ele gasta. Ontem, o Jornal Nacional, deu o ar da graça, e fez uma matéria sobre o escárnio. Assista a entrevista e a reportagem, e veja se não é a "derrama" dos dias atuais (No Brasil Colônia, a derrama era um dispositivo que coagia o povo, para que estes zelassem pela arrecadação dos quintos reais). A safadeza continua!
Boa noite!
ResponderExcluirCom o aumento da energia elétrica de 17,49% (o maior do Brasil) que a Enersul presenteou à população do Estado de Mato Grosso do Sul em abril/2011, que para ANEEL deve ter sido pouco, causou muita revolta e manifestos por aqui, essa extratificação que o Sr. vez na sua questão apresentada no vídeo, não veio muito a tona como deveria durante os protestos, segundo o Senador Delcídio do Amaral PT-MS), aqui no Estado de Mato Grosso do Sul, pagamos 52% de imposto e 48% é o custo efetivo pela geração de Energia.
Mas pelo jeito o Delcídio só levantou esses números no calor das discussões, mais como um político típico, ou seja, apenas para dizer que não passou batido no assunto.
Na minha modesta opinião, uma pessoa que não tem formação acadêmica, que no máximo conseguiu terminar o ensino médio, JAMAIS, um imposto sobre um serviço deveria ser maior do que o valor cobrado pelo custo da sua produção, ainda mais um serviço de fornecimento de energia elétrica que é assêncial à população e imprescindível para as indústrias, comércios etc.
Se tem um assunto que deveria ser levantado quanto à sua constitucionalidade pra mim seria esse "Impostos sobre serviços essências não poderia ser maior que o valor cobrado pelo custo de produção desses serviços".
Mesmo se a nossa constituição não faça qualquer menção sobre o assunto, penso que uma mudança pontual pra nos assegurar esse direito seria apenas tratar imposto como imposto e não como assalto ao bolso dos brasileiros.
http://redeeleitoral.ning.com/profiles/blogs/deputado-apresentara
Excelente comentário. Obrigado!
ResponderExcluirEduardo