O grande fato político, não há como negar, é a eleição presidencial. Nos Estados Unidos, é claro. Aqui no Brasil, elas só vão ocorrer em 2014, falta muito tempo e tem uma Copa do Mundo no meio do caminho. O presidente norte-americano, Barack Obama, enfrentava dificuldades de popularidade e uma economia ainda se refazendo da crise de 2008. A morte de Bin Laden caiu do céu para o democrata Obama se refazer e deixar os republicanos de cabelos em pé. O problema é que as bolsas despencaram no mundo inteiro, e as possibilidades de atos terroristas está deixando a terra em pânico.
Tudo vai depender, é claro, de não haver retaliação da rede Al-Qaeda. A Agência Americana de Inteligência (CIA) já fez os alertas de que ataques são possíveis. Resta saber se ocorrerão mesmo. A própria Al-Qaeda já avisou que a prioridade será o Paquistão, que deu guarida à ação dos norte-americanos. Mas nunca se sabe. Uma coisa é certa: oS serviço secreto dos Estados Unidos deve estar a mil por hora para se antecipar a qualquer movimento. Não custa lembrar que mesmo os ataques de 11 de setembro de 2001 já eram de conhecimento de diversos setores de inteligência dos Estados Unidos, que, no entanto, não processaram direito a informação. Afinal, quem poderia supor que haveria um ato terrorista de tanta profundidade e tão ousado? Depois do leite derramado, fica mais fácil condenar e apontar os erros.
Barack Obama voltou às manchetes. Se conseguir manter os bons ventos até a eleição, só o tempo dirá.
Tem tanta coisa nesse mundo que a gente nao sabe.
ResponderExcluirVai ver que o Obama precisa de uma desculpa para pular fora do Paquistao e do Afeganistao e de um 'boost' na publicidade para se lancar a reeleicao. Enfim... trazer os meninos de volta p casa seria uma boa jogada de marketing, neh não?