Se Palocci estivesse numa empresa privada ele já teria sido demitido por justa causa a muito tempo. Mas, como tem todo mundo na mão, continua causando uma das maiores crises que já se viu no Brasil. A coisa funciona assim: Palocci chantageia Dilma, Dilma chantageia o Procurador Geral da República que precisa do apoio da presidente pra se manter no cargo, aliás, melhor teria feito o procurador-Geral da República se, neste caso palacciano, deixasse para seu substituto imediato decidir. Mas neste meio não existe a menor ética. Garotinho chantageia Dilma que pede ajuda ao presidente reserva do Brasil, Lula, que tenta arrumar a merda que fez. O fato é que a saída de Palocci será inevitável, questão de dias.
Se a minha geração viveu os problemas da inflação, a geração dos meus filhos está vivendo uma crise bem pior; a da falta de ética, de seriedade na política, de impunidade, da roubalheira e do vale-tudo! O resultado disso será, certamente, uma safra de jovens inconsequentes e certos de que no Brasil o dinheiro fala mais alto, do tipo daqueles que põe fogo em índio e mendigos na rua.
Nem mesmo o folclórico presidente da Venezuela, Hugo Chávez, conseguiu roubar a cena no Palácio do Planalto, onde se encontrou, pela primeira vez depois da posse, com a presidente Dilma Rousseff. Ao contrário, contribuiu para pôr um pouco mais de lenha na fogueira em que está o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci. “Fuerza” (força), disse Chávez ao cumprimentar Palocci no Palácio do Planalto. Depois voltou a citá-lo em seu discurso. O ministro está mesmo precisando de força, já que cada dia se mostra mais fragilizado no embate político em torno dele. O que é que esse merda Cháves tem a ver com isso?
A oposição promete não dar trégua ao governo. Sua tropa de choque já estava a caminho de Brasília ontem à noite, para amanhecer no Congresso. A estratégia é tentar fazer com que o governo cochile novamente. Novas tentativas de convocação de Antonio Palocci serão feitas em outras comissões. Algumas já foram escolhidas como mais estratégicas, mas é claro que não são reveladas. Em outras, mesmo sabendo que são mais difíceis, os parlamentares da oposição vão ficar atentos para uma oportunidade. O governo que se cuide, porque o empenho da base na rede de proteção a Palocci é cada vez menor.
A oposição promete não dar trégua ao governo. Sua tropa de choque já estava a caminho de Brasília ontem à noite, para amanhecer no Congresso. A estratégia é tentar fazer com que o governo cochile novamente. Novas tentativas de convocação de Antonio Palocci serão feitas em outras comissões. Algumas já foram escolhidas como mais estratégicas, mas é claro que não são reveladas. Em outras, mesmo sabendo que são mais difíceis, os parlamentares da oposição vão ficar atentos para uma oportunidade. O governo que se cuide, porque o empenho da base na rede de proteção a Palocci é cada vez menor.
Isso fica claro no ambiente para a coleta de assinaturas para a CPI. No Senado, já são 20 assinaturas. São necessárias 27. E com gente da base. Ontem, assinou o pedido a senadora Ana Amélia (PP-RS). E ainda sugeriu que Palocci repetisse o ministro Henrique Hargreaves, na época do governo Itamar Franco, que foi alvo de denúncias, se afastou do governo e depois, inocentado, voltou. Na Câmara dos Deputados, a situação se repete. PDT e PCdoB já pedem publicamente a saída de Palocci. O clima é cada vez mais pesado, e como, disse, vai piorar!
Nunca vi na história política desse País tantos malfeitores. Uma corja deles. São da pior espécie, a falta de ética é o minus ;pior é a falta de decência, de moral, de lisura, de licitude.De onde vieram esses quadrilheiros que assumiram o Poder?Socorro, Quem vai nos acudir !
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