A zoação corre a boca miúda no Congresso. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, acabou se tornando o "bendito é o fruto entre as mulheres" no núcleo forte do governo. Em torno dele, além da chefe Dilma Rousseff, estão as ministras do Planejamento, Miriam Belchior, da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvati. Só falta a presidente Dilma cismar e chamar a economista Maria da Conceição Tavares para o lugar de Mantega.
E por falar nisso... O Palácio do Planalto voltou a fazer um agrado à base aliada no Congresso, para tentar acalmar alguns ânimos mais exaltados. Prorrogou por 90 dias os restos a pagar de anos anteriores. São cerca de R$ 250 milhões que terão mais tempo para serem liberados. Mas o melhor ainda está por vir. O PMDB pediu a liberação de R$ 3 bilhões das emendas individuais dos parlamentares ao Orçamento deste ano. O governo acenou com a possibilidade de soltar R$ 1 bilhão. Os peemedebistas capitularam um pouco e baixaram o pedidoa para R$ 2 bilhões. Pelo jeito, vão fechar em R$ 1,5 bilhão, no meio termo. Jabá com o dinheiro público!
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