Quem manda nessa merda somos nós! |
Parece até que a Organização das Nações Unidas (ONU), cafetinada pelos Estados Unidos, redescobriu a roda ao informar, em relatório sobre drogas e crime, que o Brasil é o principal país usado por traficantes para transportar a cocaína produzida na região dos Andes para a Europa e que o número de carregamentos de cocaína advindos do Brasil interceptados na Europa saltou de 25 em 2005 para 260 em 2009.
O documento afirma que o Brasil foi citado pela Organização Mundial das Aduanas como um dos mais importantes centros de distribuição mundiais de cocaína, ao lado da Venezuela, do Equador e da Argentina, tendo registrado crescente importância no transporte da droga para a Europa em 2009. Ora, dona ONU, o Brasil é um país-continente, com a maior parte do território do subcontinente americano, e é quase impossível evitar que por ele passem pessoas rumo à Europa, rota Oceano Atlântico. Ou quem sabe se o povo americano parar de cheirar cocaína a coisa melhora?
É preciso, pois, que a organização plurinacional ajude o governo brasileiro a melhorar a infraestrutura de combate ao tráfico internacional de drogas, que usa nossos portos, aeroportos e rodovias para negociar seus produtos ilícitos. No início deste mês, o governo lançou o Plano Estratégico de Fronteira. O objetivo é desenvolver uma ação coordenada entre as Forças Armadas, Polícia Federal, Força Nacional e Polícia Rodoviária Federal nos limites do Brasil com os países vizinhos, para combater o tráfico de drogas e os crimes de fronteira. Fazer relatórios é fácil, quero ver ações concretas para o combate a essa plaga mundial, com o Brasil, claro, envolvido até o pescoço. Afinal ONU é fábrica de macarrão?
A charge está desatualizada. Se olhar a composição dos "donos" da ONU, OEA e entidades similares nos últimos anos, verá que tem sido loteada por gente cada vez mais corrupta e obscura, como agora o Graziano e há anos o já manjadíssimo Kofi Annan, espécie de Lula (com filho fenômeno também) adaptado. Na OEA, a preferência tem sido até para pessoas com vínculos com guerrilhas (e narcoterroristas).
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