Sinal amarelo
Há um grande sinal amarelo nos faróis que iluminam a trajetória das principais economias mundiais. E esse sinal começa a ser aceso nos Estados Unidos. Dia 2 de agosto é o prazo fatal para sabermos se o sinal é de perigo. A questão gira em torno da dívida interna dos EUA, de US$ 14,3 trilhões. Os republicanos querem aumentar a dívida em apenas (?) US$ 1 trilhão. Os democratas propõem um aumento de US$ 2,4 trilhões e um corte de despesas de US$ 2,7 trilhões. Se o aumento não for suficiente, a Nação de economia mais forte do mundo dará um calote. A economia poderá contrair em até 5% e o resto do mundo, entre 3% e 4%. Os investidores começam a escolher uma moeda para substituir o dólar. Por enquanto, o franco suíço.
E por aqui ?
O Brasil, desta feita, receberá impactos mais fortes que os da crise de 2008. O país, dizem os analistas, gastou muita munição para suportar os efeitos daquela crise. A gastança não teve limites. Somos um território cheio de riquezas. O futuro é promissor. Mas, em termos imediatos, não seremos uma ilha de segurança no meio de um oceano revolto.
Dólar baixo
O dólar chegou ao patamar mais baixo desde 1999 : R$ 1,54. A exportação brasileira levanta a bandeira do SOS. E a China abocanha os mercados mundiais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário