Ai, devagar gente! |
O Brasil não pode mais continuar refém dos ratos que dominam as chaves dos cofres públicos, como o Pagot, por exemplo! Atualmente, qualquer presidente da República – embora tenha poder a ponto de legislar por medidas provisórias – fatalmente se verá pressionado por partidos que não debatem ideias e programas, mas cargos e comissões. Isso é reflexo do sistema presidencialista brasileiro, que obriga o presidente a negociar e agradar constantemente sua base aliada. Se nosso regime fosse parlamentarista, o poder Executivo ficaria menos refém dos caprichos e do apetite de políticos vis, uma vez que o primeiro-ministro (chefe de governo) viria dessa maioria parlamentar. Numa crise institucional, o parlamento poderia ser dissolvido. Também é necessário que diminuam as ‘moedas’ de negociação, como os cargos comissionados e as estranhas emendas parlamentares – recurso caro e eleitoreiro que, muitas vezes, leva à doação de dinheiro a ONG's ligadas ao próprio parlamentar, superfaturamento de obras e criação de hospitais e postos de saúde sem necessidade, em desarmonia com a rede já existente.
CARO EDUARDO
ResponderExcluirA CADA DIA PENSO QUE TEMOS MUITO A CAMINHAR PARA ENTENDER O QUE É DEMOCRACIA, PRESIDENCIALISMO E PARLAMENTARISMO NESTE BRASIL CADA DIA MENOS VARONIL, COM MAIORIA DO POVO VOLTADO APENAS PARA O UMBIGO, COM A CLASSE POLÍTICA QUE TEMOS, COM OS CONCHAVOS NAS MESAS DE RESTAURANTES CHIQUES MISTURANDO O PÚBLICO COM O PRIVADO, NOS PORÕES E NOS TAPETES VERMELHOS DOS PALÁCIOS QUE MAIS PARECEM GUETOS DA PILANTRAGEM.
"CAMINHO ÀRDUO"!!! "DESISTIR JAMAIS"!!!