Quando agosto chegar Somente depois das férias de meio de ano dos parlamentares será possível saber qual o efeito real das ações da "nova Dilma" sobre os aliados, se ela vai se impor e tomar de vez as rédeas do processo político. Qualquer que seja o sentimento dos parceiros presidenciais, a começar pelo "ofendido" PR, não se deve esperar nenhum rompimento espetacular com o governo, de alguém passando a oposição. De PT e PMDB ao menor dos aliados, nenhum tem fôlego para sobreviver ao sol. Se houver ressentimento, a reação será sem gestos tresloucados de atear fogo às vestes. O estilo está mais para aquele romance de Jorge Amado, "Tocaia Grande".
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