A presidente Dilma Rousseff, quem diria, aprendeu bem mais rápido do que poderia ser esperado. Gerente-geral do governo Lula, chegou à Presidência da República pelas mãos do padrinho político. E nem bem começou, foi obrigada a enfrentar uma crise atrás da outra por causa da cachoeira de denúncias de corrupção que caiu sobre sua cabeça. A maior parte delas, é preciso reconhecer, envolvendo fatos que ocorreram antes de sua posse. A tal da herança maldita! Depois de ter sido dura e radical com o ex-ministro dos Transportes Alfredo Nascimento, Dilma resolveu tirar o pé do acelerador e assumiu o papel que Lula tão bem desempenhava: cara de pau...
Dilma abriu as portas do palácio e chamou a turma para conversar. O PMDB, a colcha de retalhos do Planalto, ganhou carinho especial e ela teve a ajuda do vice-presidente Michel Temer, que por tanto tempo comandou a legenda. E foi rápida na nomeação de outro peemedebista, Mendes Ribeiro (RS), para o Ministério da Agricultura, no lugar de Wagner Rossi, que pediu demissão. Depois foram os demais partidos da base. Uma conversa aqui, uma atenção para ouvir um pedido ali e a crise da semana passada, que parecia sem fim, dá sinais de que enfraqueceu mesmo, permitindo até a retomada das votações no Congresso, sem que o governo não corra o risco de ser surpreendido com alguma casca de banana, uma facada no cofre federal. Quem disse que dinheiro não compra felicidade?
Dilma teve que fazer alguns agrados, não havia como fugir disso. Prometeu liberar emendas dos parlamentares e quitar os restos a pagar de 2009 e 2010. Mesmo isso, fez sem abrir mão de sua estratégia na área econômica, que está a maior cagalhofança da paróquia. Afinal, já tinha cuidado de sua poupança - eu disse "poupança" e não bunda! Pode abrir agora os cofres porque economizou muito no início do ano. Conseguiu chegar a 70% da meta de superávit primário em cinco meses. Uma gordura que vai permitir que agora ela abra o cofre.
Dilma abriu as portas do palácio e chamou a turma para conversar. O PMDB, a colcha de retalhos do Planalto, ganhou carinho especial e ela teve a ajuda do vice-presidente Michel Temer, que por tanto tempo comandou a legenda. E foi rápida na nomeação de outro peemedebista, Mendes Ribeiro (RS), para o Ministério da Agricultura, no lugar de Wagner Rossi, que pediu demissão. Depois foram os demais partidos da base. Uma conversa aqui, uma atenção para ouvir um pedido ali e a crise da semana passada, que parecia sem fim, dá sinais de que enfraqueceu mesmo, permitindo até a retomada das votações no Congresso, sem que o governo não corra o risco de ser surpreendido com alguma casca de banana, uma facada no cofre federal. Quem disse que dinheiro não compra felicidade?
Dilma teve que fazer alguns agrados, não havia como fugir disso. Prometeu liberar emendas dos parlamentares e quitar os restos a pagar de 2009 e 2010. Mesmo isso, fez sem abrir mão de sua estratégia na área econômica, que está a maior cagalhofança da paróquia. Afinal, já tinha cuidado de sua poupança - eu disse "poupança" e não bunda! Pode abrir agora os cofres porque economizou muito no início do ano. Conseguiu chegar a 70% da meta de superávit primário em cinco meses. Uma gordura que vai permitir que agora ela abra o cofre.
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