Infelizmente, o Poder Judiciário brasileiro prefere investir a maior parte de seu orçamento em altos salários e privilégios para magistrados do que aumentar o número de juizes, funcionários e varas de justiça, aprimorar a estrutura de apoio, desburocratizar processos, reduzir prazos e instâncias de recursos, fortalecer a decisão dos juizes naturais e tribunais regionais, agilizar ligações e exigir leis mais fortes e reais que possam dar suporte coativo, respaldo e maior confiança do povo na justiça. O resultado é que o Poder Judiciário encontra-se na rabeira de todas as pesquizas, e pior, onde existe corrupção e bandalha o juciário é citado como abrigo dos marginais. Confira!
A atual conjugação da infame palavra justiça, está tão mequetrefe que nem vale à pena conjugá-la nos termos éticos da civilização desumana. Veterinariou o termo!
ResponderExcluirNo país dos privilégios, Homem, ninguém quer perder a boquinha. Nem a pose de realeza, tão ao gosto da magistratura brasileira. O país dos nossos sonhos talvez seja uma realidade daqui a cem, duzentos anos. Resta-nos o consolo de que nossa descendência viverá em uma sociedade mais justa. Pelo menos é a esperança.
ResponderExcluir