Para a irritação dos petistas, especialmente os paulistas, e para irritação de alguns tucanos, especialmente os paulistas, a presidente Dilma Rousseff (PT) voltou a fazer elogios públicos ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). Foi em ato no Palácio dos Bandeirantes para a liberação de R$ 1,7 bilhão para as obras do Rodoanel. Dilma, a certa altura, chegou a dizer que Alckmin era “um governador expcepcional”. O tucano retribuiu, enaltecendo as “características republicanas” da presidente. Enquanto isso, na plateia, tinha gente tendo urticária. Um dos presentes ao ato era o ex-governador paulista José Serra (PSDB), adversário de Dilma nas últimas eleições.
Não é uma questão política que move as relações “republicanas” de Dilma e Alckmin. O Brasil precisa deixar de lado as diferenças partidárias na hora de fazer grandes obras. No caso do Rodoanel, o custo é de mais de R$ 6 bilhões. A presidente Dilma é do PT. O governador Antonio Anastasia é do PSDB. Isso significa que o governo federal não pode liberar recursos para o metrô de Belo Horizonte? É claro que não. Tanto que Dilma provavelmente vai anunciar que o trem metropolitano da capital mineira terá R$ 1,9 bilhão de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Ele é fundamental para BH estar preparada para a Copa do Mundo de 2014. Um ser oposição e outro governo e vice-versa deve colocar isso em segundo plano? Claro que não.
O que causa espécie é os políticos estranharem esse tipo de relação, acharem que a coisa pública deve ser deixada em segundo plano por causa de interesses políticos ou politiqueiros. Já foi o tempo em que a política comportava a máxima do “aos amigos tudo, aos inimigos, os rigores da lei”. Hoje os rigores da relação republicana citada por Alckmin é que devem prevalecer. Por mais que alguns políticos façam beicinho diante da evolução no relacionamento entre governistas e oposicionistas.
Não é uma questão política que move as relações “republicanas” de Dilma e Alckmin. O Brasil precisa deixar de lado as diferenças partidárias na hora de fazer grandes obras. No caso do Rodoanel, o custo é de mais de R$ 6 bilhões. A presidente Dilma é do PT. O governador Antonio Anastasia é do PSDB. Isso significa que o governo federal não pode liberar recursos para o metrô de Belo Horizonte? É claro que não. Tanto que Dilma provavelmente vai anunciar que o trem metropolitano da capital mineira terá R$ 1,9 bilhão de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Ele é fundamental para BH estar preparada para a Copa do Mundo de 2014. Um ser oposição e outro governo e vice-versa deve colocar isso em segundo plano? Claro que não.
O que causa espécie é os políticos estranharem esse tipo de relação, acharem que a coisa pública deve ser deixada em segundo plano por causa de interesses políticos ou politiqueiros. Já foi o tempo em que a política comportava a máxima do “aos amigos tudo, aos inimigos, os rigores da lei”. Hoje os rigores da relação republicana citada por Alckmin é que devem prevalecer. Por mais que alguns políticos façam beicinho diante da evolução no relacionamento entre governistas e oposicionistas.
CARO EDUARDO
ResponderExcluirGOVERNANTES SÉRIOS E ÉTICOS TRABALHAM PELO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL E SEU POVO COMO UM TODO.
PARA OS QUE FAZEM BEICINHO TENHO DÚVIDAS SE NÃO É APENAS UM JOGO DE CENA PARA SER UTILIZADO NAS PRÓXIMAS CAMPANHAS ELEITORAIS DE 2012/2014.
BASTA LEMBRAR CAPANHA DE MARTAXA EM 2010
VAMOS AGUARDAR!!!! MESMO ASSIM PARABENS PELA DECISÃO DE DAR E ACEITAR SEM O RANÇO POLÍTICO DOS PARTIDOS!!!!!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTô achando um amor este matrimônio entre dona Dilma e o Alckmin. Os "cornos mansos" dos petistas que vão procurar outra madame para azarar. A dona Dilma vos desprezam "cornos mansos". Até o Obama recebe carta da dona Dilma e os "cornos mansos" do PT não recebem. Ô Glória, larguem do pé da dona Dilma bando de chulé!
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