É muito, mas é muito dinheiro mesmo. E são dados oficiais, do próprio governo. A Controladoria Geral da União (CGU) encontrou nada menos que 66 irregularidades em 17 processos analisados depois que o Palácio do Planalto determinou que fosse feita uma auditoria no Ministério dos Transportes, após a saída de Alfredo Nascimento do comando da pasta. O total fiscalizado é de R$ 5,1 bilhões. Nesse valor, as irregularidades somam R$ R$ 682 milhões. Se o pente-fino continuar, será possível detectar que são surrupiados, em um único ministério, bilhões de reais do seu, do meu, do nosso suado dinheirinho.
A faxina determinada pela presidente Dilma Rousseff no Ministério dos Transportes mostra que o PR não precisava ter feito tanto beicinho depois da saída do senador Alfredo Nascimento (PR-AM), que até hoje não engoliu a forma como foi tirado do cargo. Tanto que comandou a declaração de "independência" do PR diante do governo Dilma. Certamente, a legenda não vai cumprir. É como o caminhão de porcos. Antes, uma confusão generalizada. Depois que começa a andar, os bichos ficam todos quietinhos. É só uma questão de tempo.
Não foi à toa que a população saiu às ruas no Sete de Setembro vestindo preto e pedindo ética e transparência na aplicação do dinheiro público. Pelo tamanho dos rombos, é preciso repetir cada vez mais a iniciativa, até que um mínimo de compostura seja implantado em todas as instâncias de governo neste país. É importante não desanimar. As manifestações dos brasileiros em favor das eleições diretas começaram tímidas e foram crescendo aos poucos. No fim, comícios das Diretas Já reuniam centenas de milhares e até mais de um milhão de pessoas. Demorou, passou pelo colégio eleitoral, mas deu certo.
A faxina determinada pela presidente Dilma Rousseff no Ministério dos Transportes mostra que o PR não precisava ter feito tanto beicinho depois da saída do senador Alfredo Nascimento (PR-AM), que até hoje não engoliu a forma como foi tirado do cargo. Tanto que comandou a declaração de "independência" do PR diante do governo Dilma. Certamente, a legenda não vai cumprir. É como o caminhão de porcos. Antes, uma confusão generalizada. Depois que começa a andar, os bichos ficam todos quietinhos. É só uma questão de tempo.
Não foi à toa que a população saiu às ruas no Sete de Setembro vestindo preto e pedindo ética e transparência na aplicação do dinheiro público. Pelo tamanho dos rombos, é preciso repetir cada vez mais a iniciativa, até que um mínimo de compostura seja implantado em todas as instâncias de governo neste país. É importante não desanimar. As manifestações dos brasileiros em favor das eleições diretas começaram tímidas e foram crescendo aos poucos. No fim, comícios das Diretas Já reuniam centenas de milhares e até mais de um milhão de pessoas. Demorou, passou pelo colégio eleitoral, mas deu certo.
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