O trabalho com portadores de necessidades especiais requer esforço específico e individualizado, que pressupõe profissionais preparados. Leis são criadas, mas nem sempre conseguem dar conta da complexidade e diversidade que devem abranger. É primordial estender o olhar às famílias de crianças especiais que, além de ter que lidar com as dificuldades e inseguranças no cuidado constante com seus filhos, precisam arcar com despesas que vão além do que podem. Para conseguir ajuda, muitas mães recorrem ao governo, mas estão à mercê do sistema, da burocracia e da falta de interesse político, só querem roubar do trabalhador.
As que, por ventura, recebem algum auxílio fica a constante insegurança, pois a falta de uma data certa para recebimento e os atrasos recorrentes causam transtornos. O benefício é dado como um favor, não como um direito legítimo. Essas famílias abraçam sua missão com força, esperança e dignidade e merecem ser tratadas com respeito.
Precisam ser lembradas e consideradas não só na hora do voto.
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