Enquanto a população sofre com a péssima qualidade dos serviços públicos, como a senhora que deu à luz sua filha no sofá de casa por falta de socorro do centro de saúde que fica a cerca 200 metros de onde mora, no Distrito Federal, os ocupantes de gabinetes vivem nababescamente querendo que o povo se dane. Para eles, todo valor é pouco. Quase ficaram loucos com a extinção da CPMF e ainda esperneiam para ressuscitá-la. Num país que arrecada R$ 2,7 trilhões anualmente, com o mínimo de retorno em forma de benefícios para o povo, é uma safadeza pensar em mais impostos. Eles não querem dinheiro para a saúde, o que eles querem é abarrotar seus cofres. Ficou claro, no desfile de 7 de setembro, principalmente na capital do país, que o povo está disposto a dar um basta nessa prática nefasta. Confiemos no Supremo Tribunal Federal (STF, kkkkk!!!), que deve julgar corruptos que ainda estão por aí de terno e gravata, alegando inocência e se passando por consultores.
A propaganda do País Maravilha, associada aos índices de pesquisas companheiras, apresenta uma robusta classe média cujo fator de avaliação é o consumo sustentado pelo acesso ao crédito, em outras palavras, incentivo ao endividamento irresponsável.
ResponderExcluirSe o critério fosse o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), o que deveria ser muito mais importante do que a aquisição de tranqueira descartável importada a preço de banana, certamente a percepção dessa realidade seria bem diferente.
Minha cara companheira Rose! Neste país maravilha, uma dúzia de banana ta muito cara! Ne pra todo mundo não! Já se foi o tempo que pobre comia banana. Hoje em dia, a gente leva é banana na cara dos de terno e gravata.
ResponderExcluir