O professor é pessoa de juízo, Homem. Tem espírito arguto e olhos aguçados, pois vê o que muitos não supõem existir. O desapontamento dele, que me parece ser o seu também, é verificar que os "militantes históricos" já ocuparam os lugares estratégicos para brilhar aos olhos do povo. O desafio maior talvez seja, mesmo, afastar do chamado proscênio os larápios de cena que julgam-se atores principais do espetáculo. Por fim, a ironia do mestre, ao desacreditar da força do povo, é correta quando sugere que a multidão pode ser transformada em mera massa de manobra pelos "oportunistas históricos", isto sim. Lamentavelmente, o povo, muitas vezes, não se dá conta disso. É preciso que vozes como as suas, Homem e professor Rian Geraisste, lancem brados de alerta contra a utilização pessoal e eleiçoeira de movimentos que, de outra forma, poderiam, como podem, sagrar-se vitoriosos. "Não vamos nos dispersar"... palavras que ainda ecoam com extrema sensatez.
O professor é pessoa de juízo, Homem. Tem espírito arguto e olhos aguçados, pois vê o que muitos não supõem existir. O desapontamento dele, que me parece ser o seu também, é verificar que os "militantes históricos" já ocuparam os lugares estratégicos para brilhar aos olhos do povo. O desafio maior talvez seja, mesmo, afastar do chamado proscênio os larápios de cena que julgam-se atores principais do espetáculo. Por fim, a ironia do mestre, ao desacreditar da força do povo, é correta quando sugere que a multidão pode ser transformada em mera massa de manobra pelos "oportunistas históricos", isto sim. Lamentavelmente, o povo, muitas vezes, não se dá conta disso. É preciso que vozes como as suas, Homem e professor Rian Geraisste, lancem brados de alerta contra a utilização pessoal e eleiçoeira de movimentos que, de outra forma, poderiam, como podem, sagrar-se vitoriosos. "Não vamos nos dispersar"... palavras que ainda ecoam com extrema sensatez.
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