Desde o início da montagem de seu governo, a presidente Dilma Rousseff preocupava-se com o risco de manter o mesmo ministério com o mesmo partido e, pior, com o mesmo ministro. Tanto que pressionou e substituiu o então ministro das Cidades, Márcio Fortes, por Mário Negromonte, embora a pasta tenha permanecido com o PP. Já no Ministério dos Transportes, por interferência do ex-presidente Lula, acabou mantendo Alfredo Nascimento. Deu no que deu. O PR hoje diz que ficou independente depois da saída de Nascimento que reassumiu no Senado. O mesmo teria valido para o Esporte, só que Aldo Rebelo (PCdoB-SP) era candidato a presidente da Câmara dos Deputados.
CARO EDUARDO
ResponderExcluirAFINAL, QUAIS REALMENTE SÃO OS DESEJOS DE DILMA??? OS MESMOS DE SEU CRIADOR??? ENTÃO ESTAMOS PERDIDOS!!!!!!!!O GASTO PÚBLICO VAI EXPLODIR E O DESENVOLVIMENTO HUMANO (SAN.BASICO, SAUDE, EDUCAÇÃO E SEGURANÇA)CONTINUARÃO A FICAR NO FIM DA PILHA DE PRIORIDADES
"BRASIL DE POUCOS, BRASIL DE TUDO"
Marisa Cruz
Infelizmente o representante máximo do Poder Executivo não governa sem as relações espúrias com o Congresso Naciaonal, onde estão aglutinados os pseudos partidos políticos. Refiro-me desta forma por que, em verdade, eles se transformaram em verdadeiras organizações criminosas que atuam sob a chancela do Estado. A Presidenta tem responsabilidade nestas relações, isso é inquestinável, mas, com um sistema legislativo e judiciário atrelado a práticas corruptas, como um presidente pode governar com a segurança de se manter no pode sem se corromper e corromper os outros que detem o poder?
ResponderExcluir