A Comissão Mista de Orçamento encontrou uma desculpa boa para justificar o aumento em R$ 2 milhões nas emendas individuais dos deputados e senadores. Obrigou que eles fossem aplicados na área de saúde. Com isso, ajuda o relator Arlindo Chinaglia (PT-SP) a cumprir a exigência mínima de aplicação no setor. Com as emendas individuais, ele soma mais R$ 1,6 bilhão. Juntando mais R$ 2,1 bilhões das emendas coletivas, Chinaglia fica mais aliviado para cumprir a determinação constitucional.
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