Desembargador Pinto, o homenageado dos "congolêses" |
2. Os advogados André Luiz Soares Cruz e Demóstenes Armando Dantas Cruz são muito próximos do Dr. Juvenal da Silva Alcântara Assessor Especial do Governador Sérgio Cabral. Os dois advogados são muito influentes e poderosos.
3. O CONPEJ realizou no dia 18 de maio a sua já tradicional cerimônia de entrega dos certificados aos alunos que concluíram os cursos Periciais nos últimos meses, tanto na modalidade "Presencial" como EaD, com a presença de diversas autoridades e personalidades do executivo e do judiciário, tendo como homenageado especial o Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de janeiro Exmo. Dr. Reinaldo Pinto Alberto Filho que recebeu a Moção da Ordem do Mérito Pericial pelos relevantes serviços prestados na defesa da atividade pericial e do aprimoramento profissional dos peritos, através de seu brilhante livro “Da Perícia ao Perito”.
Esteve também presentes a mesa como convidados especiais: o Dr. Juvenal da Silva Alcântara Assessor Especial do Governador do Estado do Rio de Janeiro, Dr. Cláudio Jorge Diretor da Fazenda Publica, Dr. Marcos de Oliveira Siliprandi Diretor de Identificação Civil do DETRAN, Dr. Roberto Barbosa Delegado de Policia Federal, Dr. Julio César Valente Trancoso Presidente do Clube de Assistência aos Servidores Públicos, Dr. Demóstenes Cruz Advogado e Diretor do CONPEJ, e Dr. André Luiz Soares Cruz, advogado.
4. Um delegado da Polícia Civil “aparece do nada” quando o traficante Nem da Favela da Rocinha ia ser preso, e tenta ficar com a ocorrência, e tirar o carro sem que o porta-malas fosse aberto, o que só não conseguiu por que PM honestos furaram o pneu do veículo, e a Polícia Federal chegou a tempo. Esse tal “delegado” foi chamado pelos “Doutores do crime”, os advogados que davam fuga ao bandido Nem, e já tinham tentado subornar os PM com um milhão de reais.
Dr. Demóstenes Armando Dantas Cruz - "Cônsul adjunto" |
O tal "delegado" é investigado, e a "cúpula" da Polícia Civil diz que não houve nada de errado, já que a "verdade" era que o traficante Nem estaria negociando a sua rendição, mas para ficar mais confuso, o traficante Nem ia fingir que estava sendo preso, quando na verdade estaria se entregando para evitar supostas retaliações, isso tudo é alegado pela "cúpula" da Polícia Civil, conforme a matéria publicada em vários jornais do Rio de Janeiro.
Essa "rendição" do Nem era tão secreta, mas tão secreta, que ninguém sabia, nem a Polícia Militar e nem a Polícia Federal, aliás, era tão secreta, mas tão secreta, que nem o próprio Secretário de Segurança Pública José Mariano Beltrame sabia, mas Beltrame depois de alertado pela "cúpula" da Polícia Civil mudou de idéia, e passou a dizer que sabia. E daí, tchê? Tu também estás tri enrolado nesse rocambole, hein!
Só um detalhe, o traficante Nem disse várias vezes a Polícia Federal que NUNCA negociou a sua rendição, e que estava fugindo.
5. Algo de podre no ar...
- O que há escondido por trás da prisão do traficante Nem? Quem são as pessoas, os verdadeiros "tubarões", que protegiam o bandido?
- Como uma pessoa, no caso o advogado, Dr. André Luiz Soares Cruz, se passa por Cônsul, comete crime de corrupção ativa (pena de 2 a 12 anos de cadeia) tentando subornar policiais militares com até R$ 1 milhão para ajudar um traficante a fugir, isso sem considerar a possibilidade do crime de associação ao tráfico, e não fica preso?
é uma vergonha esta promiscuidade....esta , me desculpe a palavra... mas não existe outra... PUTARIA que virou a justiça e advocacia no RJ... não só la .. mas la em maior volume devido ao dinheiro do trafico.. isso é nojento... depois vemos Governador.. prefeito tudo dizendo que estão limpando o estado... mas estão jogando debaixo do tapete da justiça o esterco podre de uma sociedade acomodada e inerte...
ResponderExcluirQue vegonha !
ResponderExcluirEduardo, você é o máximo. Se tivesse sua coragem cívica, assinaria debaixo disso tudo. Continue sua Cruzada contra esses sem vergonhas. Lamento não poder assinar , uma vez que estou submetido à caneta dessa turma ...
ResponderExcluirFaz alguns anos, estudei com esse Dr. Demóstenes na FEMPERJ (Fundação Escola do Ministério Público).
ResponderExcluirEle estava tentando passar na prova para Juiz Federal.
E a gente nem imaginava que ele era do lado negro da força.
Sem nuitos comentários. Estou com saudades da ditadura.
ResponderExcluirGostaria de ver esses nas botas dos Generais
19 de Novembro de 2011 22:45
Vergonhoso!! E, pelo esquema que estava sendo armado, foi até muito estranho ele ser pego! Hahahah foi traição na certa.
ResponderExcluirO traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, conhecido como Nem, foi absolvido em processo que respondia por corrupção ativa devido ao episódio em que foi preso, em 10 de novembro do ano passado, quando tentou fugir da Rocinha, comunidade na Zona Sul do Rio onde comandava o tráfico de drogas. Nem, no entanto, continua preso e ainda é réu em processos por tráfico de drogas, sequestro e cárcere privado, entre outros.
ResponderExcluirSegundo o juiz Ricardo Coronha Pinheiro, que assina a decisão publicada pelo Tribunal de Justiça do estado, não há provas de que Nem teria participado da tentativa de suborno durante a conversa dos policiais com seus advogados, que estavam à frente do veículo interceptado no dia da prisão. O traficante teria ficado o tempo inteiro no porta-malas. "As provas colhidas nestes autos são frágeis e insuficientes para gerar um decreto condenatório em relação ao acusado Antônio Bonfim”, diz o juiz no texto.
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Ex-cúmplice de Nem é preso em restaurante japonês na Zona SulPM prende homem apontado como chefe do tráfico da Rocinha, no RioTambém presos em flagrante, os advogados Demóstenes Armando Dantas Cruz e Luiz Carlos Cavalcanti Azenha, que teriam oferecido R$ 20 mil aos policiais do Batalhão de Choque da Polícia Militar, foram condenados por corrupção ativa e favorecimento pessoal.
Como são réus primários, tiveram a pena de dois anos e um mês de prisão substituída por prestação de serviços à comunidade pelo tempo que ficariam presos, além do pagamento de cestas básicas de dez salários mínimos para uma instituição ainda não definida.