A tradicional Casa do Índio, na Ilha do Governador, Rio de Janeiro, está na mira da obscura política indigenista do gerenciamento tampão de Dilma Russef. Desde 1999, com a criação da Fundação Nacional de Saúde e Assistência, a Funasa, a Casa do Índio começou a ter seus recursos cortados pelos gerenciamentos de turno. A instituição foi criada em 1968 para auxiliar índios portadores de deficiências físicas, mentais e doenças crônicas. Sua fundadora e diretora, Eunice Cariry, diz que depois da criação da Funasa, os moradores da Casa do Índio têm sofrido com cortes de verbas, fraudes em notas fiscais e até invasões da polícia federal. Segundo denúncias de outros grupos indigenistas, os ataques estariam sendo orquestrados porque a Fundação Oswaldo Cruz estaria interessada no imóvel em conluio com a direção do Museu do Índio.
Seundo Dona Cariry, o presidente do museu do índio há mais de dez anos, José Carlos Levinho, é um dos protagonistas dessa estratégia de desarticulação da Casa do Índio. De acordo com ela, seu objetivo seria transformar o local em um cento de estudos. Dona Cariry diz que, além das ameaças à estrutura da casa do Índio, os gerenciamentos de turno chegaram a invadir o local com a polícia e atirar bombas contra o prédio. De acordo com a fundadora da Casa do Índio, o cancelamento repentino de um convênio com o governo federal prevê a suspensão dos salários de todos os funcionários.
Confira!
CARO EDUARDO
ResponderExcluirCADA DENÚNCIA VINDO A TONA MAIS NOS ENVERGONHAMOS DOS DIRIGENTES ESCOLHIDOS PELOS ELEITORES DESTE BRASIL!!!!!!!
Marisa Cruz