De acordo com o Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon/MG), com o aquecimento do setor, de dois anos para cá a média de dias faltados por operário subiu de 3% para 10%. Na indústria como um todo, dados do INSS comprovam que o afastamento por licença médica por mais de 15 dias já gera uma perda de 35,6 milhões de dias de trabalho por ano. Isso sem contar as ausências por prazos menores. A estimativa é que de cada R$ 100 perdidos no setor produtivo, R$ 25 sejam pelo não comparecimento de trabalhadores. O comércio de atestados ilegais agrava o problema. Em diversas capitais é bem fácil comprar um, a partir de R$ 15.
Grande Eduardo!
ResponderExcluirEssa é uma brecha na lei que muitos se aproveitam... Mas falando em lei, porque os médicos de hoje continuam contrariando a lei que lhes obrigam emitir atestado digitado ao invés do escrito? Convenhamos que letra de médico é que nem letra de árabe!
Forte Abraço