Observação do blogueiro - Interessante e justa a homenagem do Grupo Tortura Nunca Mais em inaugurar um memorial às vítimas do regime militar facista (64/84). Mas a pergunta que não quer calar é a seguinte: Por que o "Tortura Nunca Mais" não age também para acabar com a torturas as quais são submetidas os trabalhadores brasileiros, diáriamente em delegacias, prisões, grupos de extermínio etc? Acho pouco inteligente dirigir só olhando pelo retrovisor!
No último domingo, dia 11 de dezembro, foi inugurado no Rio de Janeiro um memorial às vítimas do regime militar fascista no Brasil (1964-1984). O evento aconteceu no cemitério de Ricardo de Albuquerque, na zona norte da cidade. No local, o Grupo Tortura Nunca Mais, com a ajuda de pesquisadores, descobriu uma vala clandestina com mais de dois mil corpos. Entre eles, estão 14 militantes presos pelo regime militar, assassinados e enterrados no local. Estavam presentes no evento parentes de vítimas do regime e representantes de várias organizações. A inauguração desse memorial só foi possível graças ao esforço do Grupo Tortura Nunca Mais. A fundadora e presidente do Grupo, Cecília Coimbra, exaltou a importancia do evento, fruto de 20 anos de pesquisas.
Ela também criticou a 'comissão da verdade' sem justiça do gerenciamento Dilma Roussef e disse que vai seguir firme na luta pela verdade, justiça e memória dos heróis do povo brasileiro que tombaram lutando contra o regime militar. Na edição de janeiro de 2012 do jornal A Nova Democracia, confira entrevista exclusiva com Elizabeth Silveira e Silva, irmã de René Silva, torturado e assassinado por militares quando lutava na heróica Guerrilha do Araguaia, na década de 70.
CARO EDUARDO
ResponderExcluirPERFEITO SEU COMENTÁRIO!!
FAÇAM O MEMORIOL MAS DEIXEM O PASSADO E LUTEM POR UM PAÍS JUSTO E DECENTE DO SÉCULO XXI !!!!
Marisa Cruz