Enquanto os europeus navegam em águas turbulentas e os americanos em mar revolto, pela eleição que se aproxima e em meio a uma crise que teima em passar, no Brasil, a marola começa a incomodar. Mesmo assim, devemos fechar o ano com crescimento do PIB perto de 3%. Ainda que a taxa de crescimento do emprego tenha sido a menor desde o início da crise, o país gerou quase 48 mil vagas com carteira assinada em novembro. Dessa forma, tudo indica que a “felicidade geral da nação” está garantida em 2011.
Mas, entre os brasileiros, dois têm mais motivos para "comemorar". Eles representam a nova e a velha política brasileira. A primeira é encarnada pela presidente, eleita por livre vontade de Lula. Não bastasse seu governo chegar aos 56% de avaliação positiva (me engana que eu gosto!), que agrega as categorias ótimo e bom de avaliação, tem 72% de aprovação em seu desempenho pessoal. Isso, apesar de o ano ter sido marcado por escândalos ministeriais, por uma vigorosa campanha justa de setores da mídia brasileira contra o governo, pela deterioração do cenário externo, pelo aumento da inflação, pelos cortes no orçamento etc. Dilma já teria motivos de sobra para brindar, mas a aprovação da Desvinculação de Receitas da União (DRU) foi a cereja.
A felicidade das festas natalinas da presidente só será superada pela de outro brasileiro: Jader Barbalho (PMDB-PA). Este ganhou nova chance de voltar ao Senado, depois do voto de qualidade do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso: tomará posse ainda este ano em pleno recesso parlamentar. Será o suficiente para embolsar por quatro dias de trabalho uns R$ 30 mil entre subsídios e ajuda de custo. Trabalho parlamentar obviamente. O ano novo de Jader será seguramente próspero. Apesar dos apelos do governo pela contenção de gastos para enfrentar a crise, Marco Maia (PR-RS), presidente da Câmara, promete lutar pelo aumento das verbas de gabinete dos parlamentares. Jader deverá engordar ainda mais a base de sustentação do governo Dilma no Senado. É o velho do novo, de novo... Haja nação...
Mas, entre os brasileiros, dois têm mais motivos para "comemorar". Eles representam a nova e a velha política brasileira. A primeira é encarnada pela presidente, eleita por livre vontade de Lula. Não bastasse seu governo chegar aos 56% de avaliação positiva (me engana que eu gosto!), que agrega as categorias ótimo e bom de avaliação, tem 72% de aprovação em seu desempenho pessoal. Isso, apesar de o ano ter sido marcado por escândalos ministeriais, por uma vigorosa campanha justa de setores da mídia brasileira contra o governo, pela deterioração do cenário externo, pelo aumento da inflação, pelos cortes no orçamento etc. Dilma já teria motivos de sobra para brindar, mas a aprovação da Desvinculação de Receitas da União (DRU) foi a cereja.
A felicidade das festas natalinas da presidente só será superada pela de outro brasileiro: Jader Barbalho (PMDB-PA). Este ganhou nova chance de voltar ao Senado, depois do voto de qualidade do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso: tomará posse ainda este ano em pleno recesso parlamentar. Será o suficiente para embolsar por quatro dias de trabalho uns R$ 30 mil entre subsídios e ajuda de custo. Trabalho parlamentar obviamente. O ano novo de Jader será seguramente próspero. Apesar dos apelos do governo pela contenção de gastos para enfrentar a crise, Marco Maia (PR-RS), presidente da Câmara, promete lutar pelo aumento das verbas de gabinete dos parlamentares. Jader deverá engordar ainda mais a base de sustentação do governo Dilma no Senado. É o velho do novo, de novo... Haja nação...
CARO EDUARDO
ResponderExcluirE POVO CONTINUA NA CERVEJOTA, NO CARNAVAL E NO FUTEBOL!!!!!
"BRASIL DE MUITOS IDIOTAS A SERVIR O BRASIL DE POUCOS ESPERTOS"
Marisa Cruz