Segundo estudo do Instituto de Administração e Desenvolvimento (Suíça), de 2002 a 2006 uma nova classe média injetou na economia mundial US$ 4 trilhões. Nesses seis anos, 600 milhões de pessoas em todo o mundo passaram a fazer parte da nova classe média mundial, mudando padrões de consumo e promovendo o que analistas estão chamando de a maior revolução estrutural da economia que o atual século sofrerá. Essa melhoria no padrão da sociedade ocorreu em nível mundial e não apenas no Brasil, como tem sido difundido. Não existe qualidade sem que haja comparação.
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