O dia era de festa. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reapareceu
em Brasília pela primeira vez desde que começou as sessões de
quimioterapia para tratar um câncer de laringe. Foi de jatinho particular, com segurança, carro e motorista a disposição. Lula foi prestigiar a
posse de Aloizio Mercadante no Ministério da Educação, no lugar de
Fernando Haddad, que deixa o cargo para disputar a Prefeitura de São
Paulo depois de ter cagado no ENEM 3 anos consecutivos. Para ter uma ideia, a última vez que o ex-presidente voltou ao
Planalto, depois de deixar o cargo, foi para o velório de José Alencar,
no ano passado. Mas a picuinha petista não respeita nem mesmo os
momentos solenes. Era dia de festa, teve discurso da presidente Dilma
Rousseff, mas alguns petistas insistiram em fazer beicinho. Fofinhos...
A vice-presidente do Senado, Marta Suplicy (PT-SP), por exemplo, não deu as caras. Mas, Sarney de olho nas carteiras e bolsas dos presentes esteve. Na verdade, a sexóloga quis deixar clara a sua insatisfação com o jeito com que a eleição paulistana deste ano foi tratada. Marta queria ela própria ser candidata, mas não teve tempo nem de reclamar. Ainda está para nascer quem se atreva a enfrentar Lula dentro do PT. Oh, nem tanto assim. O sobrenome às vezes fala mais alto. O único que chegou a enfrentar Lula em disputa interna para saber quem seria o candidato à Presidência da República foi o senador Eduardo Suplicy (PT-SP). Mas ele, bem, deixa para lá, suas atitudes estão blowin’n in the wind, sopradas ao vento.
Já a ventania paulistana ficou por isso mesmo. Não dá para superar o ex-presidente Lula com protesto algum. Outros petistas ilustres – e aí o beicinho não ficou restrito a São Paulo – boicotaram também a posse de Marco Antônio Raupp no Ministério de Ciência e Tecnologia. Técnico, cientista renomado e respeitado, Raupp foi uma escolha pessoal da presidente Dilma. O PT queria um dos seus no cargo. O de São Paulo ia ainda mais longe, queria um paulista. Não levaram. Agora, Inês é morta. A estrela da festa foi Lula, mas o pulso firme foi da presidente Dilma.
A vice-presidente do Senado, Marta Suplicy (PT-SP), por exemplo, não deu as caras. Mas, Sarney de olho nas carteiras e bolsas dos presentes esteve. Na verdade, a sexóloga quis deixar clara a sua insatisfação com o jeito com que a eleição paulistana deste ano foi tratada. Marta queria ela própria ser candidata, mas não teve tempo nem de reclamar. Ainda está para nascer quem se atreva a enfrentar Lula dentro do PT. Oh, nem tanto assim. O sobrenome às vezes fala mais alto. O único que chegou a enfrentar Lula em disputa interna para saber quem seria o candidato à Presidência da República foi o senador Eduardo Suplicy (PT-SP). Mas ele, bem, deixa para lá, suas atitudes estão blowin’n in the wind, sopradas ao vento.
Já a ventania paulistana ficou por isso mesmo. Não dá para superar o ex-presidente Lula com protesto algum. Outros petistas ilustres – e aí o beicinho não ficou restrito a São Paulo – boicotaram também a posse de Marco Antônio Raupp no Ministério de Ciência e Tecnologia. Técnico, cientista renomado e respeitado, Raupp foi uma escolha pessoal da presidente Dilma. O PT queria um dos seus no cargo. O de São Paulo ia ainda mais longe, queria um paulista. Não levaram. Agora, Inês é morta. A estrela da festa foi Lula, mas o pulso firme foi da presidente Dilma.
Uma forma clara e evidente de se acabar com os beicinhos está nesta sugestão http://grupomoneybr.wordpress.com/2012/01/25/chega-de-privilegios-viva-a-democracia/, gostaria também dos comentários dos nobres colegas lá!
ResponderExcluirE viva o PT!
ResponderExcluirE bilu bilu para a turma da torcida contra.
Gosto de vc, assim mesmo,Carminha e entendo que ninguém é perfeito! Rrsrsrsr...
ExcluirCARO EDUARDO
ResponderExcluirMAIS UMA VEZ NOSSO DINHEIRO SENDO GASTO PARA O SHOW PIROTÉCNICO. SE A PLATÉIA ERA DE FUNCIONÁRIOS CORTEM O PONTO. ÊLES ESTÃO LÃ PARA TABALHAR E NÃO BATER PALMINHAS E DAR RISADINHAS PARA AGRADAR O (A) CHEFE.
SOBRE MARTAXA: ÚNICA SOLUÇÃO É O DIVÃ DO PSICANILISTA!!!
Marisa Cruz