É uma surpresa. Ao contrário do que o meio político espera, tudo indica que a presidente Dilma Rousseff não fará uma reforma do ministério com várias canetadas ao mesmo tempo. Ela pretende fazer as mudanças aos poucos, a conta-gotas. Vai, por exemplo, colocar o ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, no lugar de Fernando Haddad, na Educação, e alguém de sua confiança na vaga de Mercadante. E volta a deixar para depois outras mudanças que quer fazer.
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