Na foto o desembargador relator do caso Sérgio Lúcio e o desembargador Luiz Zveiter. Uma cena trivial no Poder Judiciário. Uma mão lavando, digo, cumprimentando a outra |
O hotel teria passado por uma reforma da marquise recentemente e quatro pessoas estariam trabalhando no local no momento do acidente, por volta das 11 horas; duas delas conseguiram pular para dentro do hotel por uma janela e outras duas teriam caído e sofrido ferimentos.
Quatro anos depois a 15ª Câmara Cível do Rio, onde muito provavelmente tenham desembargadores ganhando de 100 a 600 mil reais por conta da "bandidagem de toga", condenou o hotel a indenizar em 35 mil reais Luiz Carlos Cardoso, filho de uma das mulheres mortas, após ter sido atingida por um pedaço da marquise do prédio, ainda em obras. O desembargador relator chama-se Sérgio Lúcio de Oliveira e Cruz.
Prezado amigo, nosso judiciário está atolado com cabras cegas.... vou passar uma postagem que ocorreu comigo, na sexta, na 26 Vara Civil do Rio de Janeiro.
ResponderExcluirFarinha pouca, meu pirão primeiro... Pensa bandido de toga... Já estão atolados mesmo só vou dá um empurrãozinho. Vista grossa dá dinheiro... A ética? Que se dane. To nem aí.
ResponderExcluirOs juízes alegam em suas decisões referentes a indenizações, que a indenização deve compor a perda sofrida sem que com isso seja motivo de "enriquecimento sem causa" ... e SE FOSSE A MÃE OU O FILHO DE UM JUIZ HEIN ... FALA SÉRIOOOO !!!
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